Fenprof avisa: se tempo de serviço não for possível com este Governo, “será com o seguinte”.
Para os professores, não há espaço para negociar o tempo de serviço que esteve congelado para efeitos de progressão de carreira, mas sim “o modo e o prazo” em que esta recuperação será feita.
“Não vamos para negociações discutir o tempo que está em causa, mas sim o modo e o prazo em que a recuperação dos nove anos, quatro meses e dois dias será feita. Se não for possível fazê-lo com este Governo, será com o seguinte”.
A ideia é defendida pelo dirigente da Federação Nacional de Professores (Fenprof) e presidente do Sindicato dos Professores da Zona Sul, Manuel Nobre, que reflectem as exigências dos professores relativamente à contabilização para efeitos de progressão na carreira, já a partir de Setembro, algo que adjectiva de “reivindicação inabdicável” observa.