O festival termina hoje na Vila de Entradas depois três dias de muita animação, com “uma programação que remeteu para uma dança de identidade partilhada, cruzando gentes, tradições e o saber-fazer da comunidade local. Os bailes e as diferentes oficinas, os passeios e a gastronomia local, serão parte importante do festival. O cante, a música de tradição e o artesanato voltaram a ser presença assídua e o mote para o desenrolar de um conjunto de iniciativas que celebram a cultura alentejana” realça o vereador da cultura da câmara de Castro Verde, David Marques que aplaude ainda “a participação dos castrenses e não só neste evento que é já uma referência no mapa cultural de Castro Verde”
O “Entrudanças” regressou à vila de Entradas e celebrou o pão “como parte de um programa que convida à descoberta da comunidade e da tradição, mas também da natureza e da cultura que a define” revelou o vereador da Cultura da Câmara de Castro Verde.
Segundo David Marques foram “três dias de um programa composto por diferentes propostas artísticas nacionais e internacionais que transformam o festival num espaço de diálogo intercultural permanente e, onde a dança, a música, o artesanato, o cante e a gastronomia levam os festivaleiros pela celebração do Entrudo e da cultura alentejana”.
“Destaque este ano para a apresentação do projeto artístico-comunitário “Mãos na Massa” dinamizado pelo escultor Eduardo Freitas, autor da peça que nesta edição deu corpo ao cartaz do festival, e Inês Alves. Um projeto de artes visuais que teve como tema o pão, o corpo e o barro e que promove a reflexão em torno dos valores históricos, sociais e culturais que estes três elementos representam para o Alentejo e que culminará numa exposição coletiva no Museu da Ruralidade” realçou David Marques segundo o qual “a edição deste ano do ENTRUDANÇAS foi um êxito à semelhança das edições anteriores”.
O festival ENTRUDANÇAS é uma organizado pela Câmara Municipal de Castro Verde, Associação PédeXumbo e Junta de Freguesia de Entradas.