O apoio para trabalhadores ou estudantes, “dado pelo IEFP”, será “até 4800 euros por pessoa, é um apoio dado numa fase inicial, para o arranque e instalação”, e esta flutuação acontece “em função do agregado familiar”.
O Programa “Trabalhar no Interior” foi apresentado esta segunda-feira pelo Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. Ana Mendes Godinho explicou à TSF que um dos objetivos da iniciativa é fornecer apoio financeiro direto a trabalhadores que mudem para o interior ou estudantes que queiram começar a vida profissional no interior.
A ministra esclareceu ainda que o valor base do apoio situa-se nos 2600 euros, mas que pode chegar ao teto de 4800 euros, em função das despesas de instalação e transporte, bem como por cada membro do agregado. Para ter direito à verba, é necessário celebrar um contrato de trabalho no interior, conforme referiu Ana Mendes Godinho: “Este é um mecanismo de apoio financeiro direto às pessoas que decidam mudar-se para trabalhar no interior ou para os estudantes que decidam iniciar a sua vida profissional nos territórios do interior.”
O apoio, “dado pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional”, será “até 4800 euros por pessoa, e é um apoio dado numa fase inicial, para o arranque e instalação”, e esta flutuação acontece “em função do agregado familiar, com uma majoração por cada elemento do agregado familiar” e “em função das despesas de instalação e transporte”.
Questionado sobre esta matéria o deputado do PS eleito por Beja, Pedro do Carmo, diz “tratar-se de uma boa medida de combate a um dos maiores flagelos da região, a falta de população” mas não deixa de alertar “para o facto de serem necessárias mais medidas como estas que estimulem a vinda de jovens para o Baixo Alentejo”.